O Processo  e O Castelo  têm um pressuposto idêntico: o de que a eleição e a condenação quase  não se distinguem. Este quase  é o motivo por que se trata de dois romances e não de um. O eleito e o condenado são os escolhidos, aqueles que são isolados de entre muitos, de entre todos. Deste isolamento resulta a angústia que os domina, independendentemente das suas sortes. Roberto Calasso, K.  Tradução de José J. C. Serra.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral