As autoras do estudo Como Comemos o que Comemos – Um Retrato do Consumo de Refeições em Portugal, criaram quatro grupos (não sei porquê, preferem dizer clusters) para explicar como nos alimentamos: gregárias emancipadas, caseiras remediadas, profissionais diligentes, universitários desengajados.
Parece que precisamos de Boris Vian para resolver este imbróglio das estações à esquerda. Não é difícil, basta inverter a marcha dos autocarros — uma nova acepção de negativos e uma nova maneira de encarar o trânsito urbano.
As designações são extraordinárias, mas podiam ter ido mais longe na definição — por exemplo, universitários desengajados podia ser universitários sem gajo/gaja.
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