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Ver um filme

Straub’s sentence: “It’s taken me twenty years to learn how to watch a film.” He said it with the irritation of a worker proud of this difficult knowledge. But what does it mean? To see and to listen to what is there (visible and audible). To see for example – in the same glance – John Ford’s shot, the shooting of the shot, the horse, the actor separately from his role, the character separately from the body, the human being separately from his social function. To listen to the music knowing that a Central European Jew fleeing Nazism composed some sub-Schoenberg to earn his living, to listen to the direct sound, etc. It’s an aim of course, but it is the only possible materialist approach.   Serge Daney, 25 de março de 1988. Tradução de Andy Rector e Laurent Kretzschmar .

Um dos filmes a preto e branco mais verdes

«O filme transborda das habituais cadências descontraídas e sem juízos de Boetticher,» continua. «Mesmo os seus homens maus são irmãos de boa índole — permanecendo, em toda esta cordialidade, uma dura peça moral (para as personagens, não para nós, como numa fábula). Um filme doce sobre a vida comum (é impossível imaginar o assassínio, mesmo os cadáveres fora de quadro de Tall T  aqui), Black Midnight   deve ser um dos filmes a preto e branco mais verdes já feitos, certamente o mais verdejante em Lone Pine, com sequências empolgantes a céu aberto e puros voos a cavalo.»  Black Midnight , logo às 21H30, no auditório da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva. 
Um ciclo de filmes sobre a traição ao direito à habitação. (Entrada grátis.) Hoje, na sessão das 18:00, há um filme de Huillet e Straub em diálogo com Elio Vittorini, D. W. Griffith e Pedro Costa.