Na última crónica, Álvaro Domingues escreveu sobre a solidão das torres. A imagem impressiona porque não a conseguimos compreender. A torre tão só, com a pequena estrada de terra batida a rodeá-la como o rabo dos gatos. Parece que vem de outra civilização, parece o monólito de Arthur C. Clarke — uma versão mais rasca do monólito, digamos assim.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral