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A mostrar mensagens com a etiqueta Morte dum caixeiro viajante

Não há plantas que se dêem aqui

WILLY: Tudo se há-de arranjar, tudo se há-de arranjar. Hei-de ver se não me esqueço de trazer logo umas sementes para o jardim. LINDA, com uma gargalhada : Tens cada uma! O sol quase que nem cá entra, Willy. Escusas de teimar, que não há plantas que se dêem aqui. Arthur Miller, Morte dum caixeiro viajante . Tradução de José Cardoso Pires e Victor Palla.