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Entretanto passou-me pela cabeça uma ligação (ainda mais) disparatada: Flannery O’Connor e os bonequinhos de South Park? Sem os vómitos, claro. Pesquisei no Google. Esta afirmação cautelosa prova que a literatura já foi toda esquadrinhada: There's some “South Park” in Flannery O'Connor, but she made fun of everything. CENA 1 — Do the handicapped go to hell? — The lame shall enter first! [into the kingdom of heaven] CENA 2 — Go back to hell where you came from, you old wart hog. ( Said Mary Grace to Mrs. Turpin ). — Yeah! Não vale a pena desenvolver mais, vou para a cama ler outra vez “Revelação” — a ver se tenho sonhos interessantes com porcos. Ou uma epifania do género.

Cabras, bois e porcos

— Quer-me parecer — disse ele — que a senhora Greenfield é aquilo a que popularmente se chama uma cabra. Tenho muita pena de te dizer isto, mas é preciso que nos habituemos a chamar os bois pelos nomes. Só podem resultar sarilhos intermináveis se não o fizermos. — Tu dizes que não ouviste barulho nenhum durante a noite? — perguntou Michael. — Absolutamente nada. Mas ultimamente tenho andado tão cansado que durmo como um porco. Nem a trombeta do Juízo Final me acordaria; teriam de mandar cá abaixo um mensageiro especial. O Sino, Iris Murdoch, Relógio d’Água, julho de 2016, páginas 229 e 230

O ano do porco

Espero que o Presidente da República não se esqueça de condecorar o porco Rosalina este ano. Pelo seu contributo para a nossa insaciável aprendizagem poética . A Grã-Cruz da Ordem da Entremeada?