Do outro lado da janela, o mar interminável de telhados. Gaivotas e bandeiras azuis nos estendais. Aviões e guindastes, papagaios de papel. O contínuo marulhar dos pneus na rua. Deste lado da janela, «nadar, nadar, nadar, para não morrer afogado.»
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral