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A história acaba mal

O Porto acordou com outdoors do chefe da extrema-direita plantados um pouco por todo o lado. Os slogans são as asquerosas provocações do costume. A ambição megalómana deste tipo é homicida. O que muitos «portugueses» (eu incluído) sabem sobre tipos como ele, aprenderam com os mais velhos, nos jornais e nos livros. E o que vem nos livros é que a história acaba mal. Para todos, incluindo para o chefe.

Ele e só ele

Os politólogos e comentadores descobriram, em triunfo, que o maior partido da extrema-direita portuguesa, afinal, tem o seu calcanhar de Aquiles: depende absolutamente do chefe. O chefe é o partido e o partido é o chefe. Sem ele, o resto pouco vale. Escreve uma comentadora: «Ele e só ele. Presidente da Câmara, deputado, primeiro-ministro, Presidente. Ele mesmo e todos os seus ministros ao mesmo tempo.» Mas em que altura da história um movimento fascista ou protofascista não dependeu exclusivamente do chefe? Essa é a sua força. O contrário é que seria absurdo. Nestas eleições, o chefe, justamente, ampliou ainda mais o seu poder. Não é fácil acompanhar as análises sofisticadas dos nossos politólogos e comentadores.