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Em contrapartida, eu tenho uma fotografia (muito gira) da Maria Filomena Molder na televisão. 

Equipamentos eléctricos

Leio a entrevista a Maria Filomena Molder que saiu na edição de domingo do Público . O texto de apresentação da entrevistada começa assim: «Não tem telemóvel, nem televisão…» Uma informação relevantíssima, é certo, mas bastante incompleta. O leitor fica sem saber se Molder também não tem frigorífico, nem máquina de lavar.

Quando, subitamente

O Duque Guilherme de Breysach, que vivia em inimizade com o seu meio‐irmão, o Conde Jacob, o Barba‐Ruiva, desde que se unira em segredo a uma Condessa, de nome Catarina de Heersbruck, da casa Alt‐Hüningen, na aparência abaixo da sua estirpe, regressava, estávamos nos finais do século catorze, quando a noite de S. Remígio começava a cair, de uma reunião mantida com o Imperador alemão em Worms, durante a qual havia conseguido desse Senhor, por falta de filhos legítimos, entretanto mortos, a legitimação de um filho natural, gerado com a sua esposa antes do casamento, o Conde Filipe de Hüningen. Mais feliz na antevisão do futuro do que alguma vez estivera no decurso inteiro do seu reinado, havia alcançado já o parque que ficava atrás do seu palácio: quando, subitamente, uma flecha irrompeu do negrume por entre os arbustos e lhe trespassou a carne, mesmo abaixo do esterno. (...)  O Duelo, de Heinrich von Kleist. Tradução de Maria Filomena Molder. Aqui e aqui .