Muitas vezes ponho-me a pensar nos eremitas de Tebaida, que cavavam uma sepultura para aí derramar lágrimas dia e noite. Quando lhes perguntaram a razão da sua aflição, responderam que choravam a sua alma. Lágrimas e Santos, Emil Cioran (tradução a partir da versão francesa).
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral