Talvez um dia mais tarde sintamos que aquela parte da nossa literatura, que surgiu no grau ínfimo da intenção literária, seja a mais intensa: todos esses relatos, cartas, diários, que se geraram nas grandes batidas, nos cercos, nos açougues do nosso mundo. Ernst Jünger, O Passo da Floresta . Tradução de Maria Filomena Molder.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral