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A senhora Ogin

Vi o filme no sábado à tarde, mas ainda estou impressionada pela potência das imagens. A um primeiro nível, tem a ver com a intensidade dos azuis e dos laranjas e com a largura da tela, mas o que nos marca mais é a força interior de Ogin : na afirmação da sua paixão, na não aceitação de um destino que lhe é imposto, na escolha do suicídio como prova de resistência.

Japonesices

No sábado trouxe da biblioteca  Alguns preferem Urtigas , de Junichirō Tanizaki. Ontem fui ao Campo Alegre ver Mulheres da Noite , de Kinuyo Tanaka. Hoje, creio, só me resta apanhar uma bebedeira de saqué.

Violência histórica II

In 1953, Tanaka boldly turned to directing her own features in an industry deprived of female filmmakers and amid outcries from her mentors (particularly Mizoguchi). Nevertheless, she fulfilled her ambition with the help of the young studio Shintoho and her faithful friends Ozu and Naruse, as well as the groundbreaking gay filmmaker Keisuke Kinoshita, who penned the screenplay for her directorial debut, Love Letter, which went on to receive critical acclaim at the 1954 Cannes Film Festival.

Violência histórica I

Fiquei completamente espantada com a violência contida nos filmes de Kinuyo Tanaka. Tem a ver com as propriedades do melodrama, claro — mas não é só isso. A força que oprime as personagens não vem apenas do argumento, mas de uma outra história mais longínqua e perigosa.