Eu lia pequenos poemas satíricos gregos e não podia evitar uma ou outra risada. Sozinho e para dentro, pensava eu. Mas a rapariga, na esplanada, sem eu contar, sorriu para mim. Talvez imaginasse que eu sorria para ela e não das ferroadas de Nicarco.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral