Quando comecei a ler «Pudor e dignidade», de Dag Solstad, não sabia que isso me iria obrigar a ler «O pato selvagem», de Ibsen (porque é que nunca tinha lido esta peça antes?) e reler «Derrubar árvores — uma irritação», de Thomas Bernhard. Calhou bem, Bernhard é extremamente apropriado para opor ao cheiro a podre que emana da campanha eleitoral.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral