«Ontem de manhã, dia de eleições, fui repescar uma grandiosa frase de Salgueiro Maia que devia estar escrita na pedra. Numa altura em que, no País, se questionava se o povo tinha instrução e capacidade de fazer as suas escolhas nas primeiras eleições livres para a Assembleia Constituinte, o Capitão de Abril veio, numa rara entrevista em 1974, simultaneamente afastar partidarismos e resumir ao que vinha. “Não há limites para as possibilidades de opção, e se o povo quiser ir para o inferno, é para o inferno que iremos”, disse ao Expresso. (...)» Mafalda Anjos, CNN.