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Persistência dos sintomas

O que não conhecemos, assusta-nos. O que não sabemos explicar, assusta-nos. O que não conseguimos prever ou dominar, assusta-nos também. Aquilo que é assusta-nos tanto como aquilo que não é. O que não foi é tão assustador como o que podia ter sido. A dúvida é sempre mais forte do que a certeza. Os factos podem ser tão assustadores como as impressões de certos sonhos em noites agitadas. Por isso, criámos a literatura e a arte. Por isso, criámos deus. Para o alívio dos sintomas, tomamos um ou outro, ou vários em simultâneo, segundo a dose que nos convém.