Folhas secas, folhetos de supermercado e máscaras descartáveis, atravessam a cidade, rua após rua, em permanente e moderna flânerie. Ao fundo, no cruzamento de Antero de Quental com a Constituição, o espírito de Baudelaire encarnou num irrequieto saco de plástico.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral