«Houve quem não perdoasse a ironia de Camilo. Contava o jornalista portuense Oliveira Alvarenga que, à passagem do funeral do escritor pelas ruas do Porto, a caminho do cemitério da Lapa, muitos lojistas, encostados às soleiras dos seus estabelecimentos, exclamavam, respirando fundo – "Até que enfim!"» Oliveira Guimarães, O Espírito e a Graça de Camilo . Citado no programa de sala de Amor de Perdição (TNSJ, 2024)
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral