Esta manhã, o Sr. Folantin levantou-se, vestiu-se, saiu de casa, desceu a Rua Antero de Quental a caminho dos Aliados, e sentiu de novo, cento e quarenta anos depois, «as afiadas lâminas de frio rasando as orelhas e o nariz».
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral