Esta manhã, fui à Vandoma e comprei um Mishima que ainda não tinha: Morte em pleno Verão . O livro parece ter pertencido a dois leitores ou leitoras antes de mim. Na folha de rosto, e numa espécie de comentário ao título, o primeiro escreveu: «Que a dita [morte] seja só no Verão e depois da minha. Natal 88.» Mais tarde, o segundo acrescentou: «No Verão nunca! Talvez no Outono, mas com chuva e no ano de 2500 d.C.»
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral