Como se tentasse fugir à morte que o perseguia, Sancho abandonava a sua capital, Coimbra, e, residindo alguns dias entre os monges de Alcobaça, daí pedia aos vassalos e burgueses, não homens de armas para as batalhas, não ouro para se enriquecer, mas orações e lágrimas. Alexandre Herculano, História de Portugal , Vol. II, p. 116.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral