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Japonesices

No sábado trouxe da biblioteca  Alguns preferem Urtigas , de Junichirō Tanizaki. Ontem fui ao Campo Alegre ver Mulheres da Noite , de Kinuyo Tanaka. Hoje, creio, só me resta apanhar uma bebedeira de saqué.

Parece um conto

Por circunstâncias cinéfilas, admito, mas diversas, fui apanhada a ver Perante o teu rosto com duas pequenas garrafas de saké na carteira. Se fosse soju (neste caso, e apenas como excepção, também servia licor chinês), passava logo ao nível de especialista avançada em Hong Sang-soo. Saké, creio, só permite equivalência a iniciante. É onde estou sempre.