Logo no início d’ O Espírito da Colmeia , quando a carrinha com o projector e as bobines do Frankenstein chega a Hoyuelos e os miúdos perguntam como é o filme, o homem do cinema (boné, sobretudo e charuto) tece uma série de elogios ( maravilhoso, o filme mais bonito que existe, uma coisa divina, o melhor que já exibi aqui, uma beleza, um filme enorme ) e no fim, como síntese da crítica, diz: é um filme «olé» . Vou adoptar o fraseado.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral