“Como escrever o romance de toda a gente? Como é estar no Porto quando isso é o mesmo que estar em Aachen? Como é estar impregnado de um spleen que subtrai as personagens à História e a todo o enraizamento local? Como é ver o mundo familiar a partir de um olhar que apreende a sua paradoxal estranheza?” O Rui foi para fora. Aproveito para espalhar umas estrelas e depois vou para dentro.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral