Para ocupar cinquenta por cento do meu tempo de trabalho — agora e possivelmente até ao fim do ano — livre, pensei traduzir as Lágrimas e Santos do Cioran de uma ponta à outra. Decidi continuar a ler Dostoiévski para aquecimento e preparação, como se fosse uma prova de atletismo. Os Irmãos Karamázov estão a revelar-se uma verdadeira musa, quero dizer, tusa, não, púsia, púsia — assim é que é.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral