São oito e vinte da manhã. Saio para uma curta caminhada antes do trabalho. No céu limpo, resta ainda uma lua gigantesca, sem brilho, deixada para trás pela noite. Talvez do outro lado do mundo, um caminhante nocturno esteja agora a sondar, intrigado, o céu escuro, sem nuvens e sem lua.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral