Por circunstâncias cinéfilas, admito, mas diversas, fui apanhada a ver Perante o teu rosto com duas pequenas garrafas de saké na carteira. Se fosse soju (neste caso, e apenas como excepção, também servia licor chinês), passava logo ao nível de especialista avançada em Hong Sang-soo. Saké, creio, só permite equivalência a iniciante. É onde estou sempre.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral