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A mostrar mensagens com a etiqueta Jenny Offill

So much less personal!

(...) I find myself marvelling less over the sweeping insights of the novel and more over the intricate delights of its language and form. I keep thinking about the shocking velocity of Woolf’s sentences, how they rocket off into the sky, trailing sparks of emotion behind them. I keep thinking about how beautifully, how gracefully, how ecstatically, even, she makes use of dashes and commas and parentheses to capture the halting stutter-step of feeling being transmuted into thought. (...) Jenny Offill on Mrs. Dalloway

A mais alta sabedoria

Uma vez, pediram ao mestre zen Ikkyu para escrever algo que reunisse a mais alta sabedoria. O mestre limitou-se a escrever uma palavra: Atenção . O visitante não ficou satisfeito. Só isso? Então, Ikkyu fez-lhe a vontade. Desta feita, escreveu duas palavras. Atenção. Atenção.  Li esta história no “Departamento de Especulações” de Jenny Offill. Estava a contá-la como anedota e quando tentei explicar o que me atrai nestas histórias curtas, de fim insatisfatório e extremamente  cómico, disse sem pensar: — Gosto destas histórias porque os mestres zen são um bocado estúpidos.  Fiquei surpreendida com a afirmação, mas depois de avaliar a palavra “estúpidos” percebi que é mesmo isso que quero dizer.