Deixámos a janela aberta durante a noite para refrescar o quarto. Automóveis, gaivotas, bandos de turistas ébrios e os dois cães da vizinha bateram as asas e vieram deitar-se connosco. A velha comunidade, a minha tão bem conhecida comunidade das noites sem dormir.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral