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Dos jornais XXXIX

Zohran Mamdani : (...) And there are others who see politics today as too cruel for the flame of hope to still burn. New York, we have answered those fears.  Tonight we have spoken in a clear voice. Hope is alive. Hope  is a decision that tens of thousands of New Yorkers made day after day, volunteer shift after volunteer shift, despite attack ad after attack ad. More than a million of us stood in our churches, in gymnasiums, in community centers, as we filled in the ledger of democracy.  And while we cast our ballots alone, we chose hope together. Hope over tyranny. Hope over big money and small ideas. Hope over despair. We won because New Yorkers allowed themselves to hope that the impossible could be made possible. And we won because we insisted that no longer would politics be something that is done to us. Now, it is something that we do. (...) 

Saint Omer, de Alice Diop

Laurence Coly é uma infanticida confessa. Abandonou a filha de quinze meses uma noite, numa praia do norte de França, durante a maré alta, para que o mar a engolisse. O pequeno corpo sem vida deu à costa pouco tempo depois, sendo descoberto por um pescador. Quando o julgamento começa, a juíza pergunta a Laurence por que razão matou a filha. Ela diz que não sabe e que espera que o julgamento a ajude a encontrar uma resposta. Nesse exacto momento, o filme entra em absoluto estado de graça. Sai da treva e entra na luz, sai da luz e cai num abismo. O princípio e o fim unem-se no mesmo ponto: o coração do mistério. O filme é sobre essa esperança, alimentada por um medo que vem do fundo dos tempos, de um dia encontrarmos uma resposta, compreendermos qualquer coisa.