É a primeira vez que traduzo um livro de uma ponta à outra (nunca cheguei a terminar os “Postes de Ângulo”). Assumi o título quase literalmente a atirei-me ao trabalho como uma missão. Demorei mais ou menos um mês a traduzir as cento e tal páginas folgadas de “Lágrimas e Santos” (versão impressa no formato 11X17 cm). Uma ou duas horas por dia, de segunda a sexta, como se fosse um emprego em part-time. Agora vou passar mais de três meses a substituir as palavras, alterar a ordem. É um biscate, mas parece uma guerra — vamos a ver o que sobra.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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