O que é isso? Surrealismo, dadaísmo, non-sense, pós-modernismo? (…) Estamos, é claro, num mundo algo rabelaisiano, mas que se apresenta como narrativa contemporânea, sem nostalgia por um jeito de narrar antigo e supostamente mais puro e vital (…) Impressiona pensar que esse livro foi escrito em 1975: poderia ter sido escrito ontem, ou amanhã.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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