Eu não acredito que o Sr. Ionesco seja um génio ou um poeta; eu não acredito que o Sr. Ionesco seja um autor importante; eu não acredito que o Sr. Ionesco seja um homem de teatro; eu não acredito que o Sr. Ionesco seja um pensador ou um alienado; eu não acredito que o Sr. Ionesco tenha qualquer coisa a dizer. Eu acredito que o Sr. Ionesco é um engraçadinho (não quero acreditar no contrário, seria muito triste), um mistificador, logo, um farsante.
Jean-Jacques Gautier, Figaro, Outubro de 1955.
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Há uma querela Ionesco. Para J.-J. Gautier, esse dramaturgo é um engraçadinho, um mistificador, um farsante. Kemp, menos veemente, suspira: Uma reles curiosidade do teatro de hoje. Anouilh, pelo contrário, vê nele um dos mais válidos representantes do "jovem teatro francês". Touchard, entusiasmado, escreve: Ionesco eleva-se a uma altura a que os nossos olhos já não estavam habituados.
Marcel Thiébaut, Abril de 1959.
Sábado, 5 de Novembro, pelas 17h00, no Gato Vadio.
Jean-Jacques Gautier, Figaro, Outubro de 1955.
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Há uma querela Ionesco. Para J.-J. Gautier, esse dramaturgo é um engraçadinho, um mistificador, um farsante. Kemp, menos veemente, suspira: Uma reles curiosidade do teatro de hoje. Anouilh, pelo contrário, vê nele um dos mais válidos representantes do "jovem teatro francês". Touchard, entusiasmado, escreve: Ionesco eleva-se a uma altura a que os nossos olhos já não estavam habituados.
Marcel Thiébaut, Abril de 1959.
Sábado, 5 de Novembro, pelas 17h00, no Gato Vadio.
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