É noite, estou deitada às escuras com os olhos fechados. Sinto uma luz, abro os olhos, mas não vejo nada. É uma luz interior. Não revela nada: nem objectos como é da natureza da luz, nem sentimentos como é da natureza das coisas interiores. Não significa nada.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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