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Só tenho jeito para coisas pequenas. Mas às vezes gosto de imaginar edifícios enormes, cheios de pormenores — projectos para abandonar a meio. Por exemplo: um curso de literatura através dos filmes de Godard, à deriva, com pistas falsas e becos sem saída.
Podia começar aqui: La poésie, c'est qui perd gagne.

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