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Um espírito qualquer

A mais fina corda do meu alaúde pendurado na parede rebentou; na gaiola o meu pintassilgo bateu a asa; um espírito qualquer voltou, curioso, uma folha do Romance da Rosa adormecido na minha escrivaninha.

Aloysius Bertrand, Gaspar da Noite. Tradução de Aníbal Fernandes.

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