Em «Paris qui dort», René Clair imaginou a história de um cientista louco que inventou uma máquina capaz de parar o mundo, congelando-o como num fotograma. Ao longo do filme, o mundo pára, pula e avança várias vezes, segundo as circunstâncias e os caprichos dos personagens.
Neste momento, há centenas de laboratórios em todo o mundo, cheios de cientistas loucos à procura de uma máquina de fazer vacinas. Falta, no entanto, o mais importante: um René Clair.
Neste momento, há centenas de laboratórios em todo o mundo, cheios de cientistas loucos à procura de uma máquina de fazer vacinas. Falta, no entanto, o mais importante: um René Clair.
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