O acervo de Flannery O’Connor tem quatro manuscritos de “The geranium”, um manuscrito de “An exile in the east”, quatro manuscritos de “Getting home” (erradamente classificados como manuscritos de “Judgment day”) e dezassete manuscritos e fragmentos de “Judgment day”.
O que Flannery O’Connor faz entre “The geranium” (1946) e “Judgment day” (1964) é mais ou menos o mesmo que Joaquim Manuel Magalhães fez em “Um toldo vermelho”.
Flannery executa essa razia sem o dramatismo dos poetas. Apenas avança porque é necessário, urgente e não pode ser de outro modo. Avança com a suavidade de quem desbrava um caminho de silvas. Mas não são as silvas que deita fora.
O que Flannery O’Connor faz entre “The geranium” (1946) e “Judgment day” (1964) é mais ou menos o mesmo que Joaquim Manuel Magalhães fez em “Um toldo vermelho”.
Flannery executa essa razia sem o dramatismo dos poetas. Apenas avança porque é necessário, urgente e não pode ser de outro modo. Avança com a suavidade de quem desbrava um caminho de silvas. Mas não são as silvas que deita fora.
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