O botão dourado que cai do uniforme do porteiro do hotel Atlantic, em O último dos homens, de Murnau. Digo «dourado» porque imagino que não possa ter outra cor. O botão cai com o mesmo estrondo com que desaba um homem do tamanho de Emil Jannings.
O estômago de Maling, personagem de Graham Greene, que apanha sons duma maneira espantosa e torna a emiti-los após as refeições, sob a forma de «ruídos estomacais», como um papagaio. O estranho estômago é capaz de reproduzir um concerto de Brahms, repetir um discurso ou imitar a sirene de um alarme.
O remédio que o velho pastor da Calábria toma todas as noites antes de se deitar, no filme de Frammartino: pó de igreja dissolvido em água.
As palavras não ajudam. É preciso ver.
O estômago de Maling, personagem de Graham Greene, que apanha sons duma maneira espantosa e torna a emiti-los após as refeições, sob a forma de «ruídos estomacais», como um papagaio. O estranho estômago é capaz de reproduzir um concerto de Brahms, repetir um discurso ou imitar a sirene de um alarme.
O remédio que o velho pastor da Calábria toma todas as noites antes de se deitar, no filme de Frammartino: pó de igreja dissolvido em água.
As palavras não ajudam. É preciso ver.
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