O meu filho votou hoje pela primeira vez. No caminho para a assembleia de voto, lembrei-me dos últimos versos do poema «A alegria da maternidade», de Jenny Mastoráki, traduzido pelo Manuel Resende:
A minha filha nasceu
como todos os bebés.
Ao que parece
vai deitar fortes pernas
para correr rápida nas manifestações.
Ao meu filho, que nunca faltem as pernas para correr nas manifestações, as mãos para votar e a cabeça para pensar.
A minha filha nasceu
como todos os bebés.
Ao que parece
vai deitar fortes pernas
para correr rápida nas manifestações.
Ao meu filho, que nunca faltem as pernas para correr nas manifestações, as mãos para votar e a cabeça para pensar.
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