Com a proibição de sair do concelho, tenho descoberto sítios incríveis perto de casa: igreja de Campanhã, palmeiras na Rua Padre António Vieira e, de uma forma geral, toda a freguesia de Campanhã.
Mais longe de casa: Rua Monte Cativo, Burgães e zona envolvente (Bouça, Marão, Gerês, Soajo).
Sim, foi uma das coisas que ganhei com a pandemia: mudar os circuitos dos passeios a pé. A zona onde moro é ainda mais curiosa do que pensava. Se imaginares um quadrado defeituoso formado pelo Marquês, Campo Lindo, Arca D'Água e Carvalhido, há ruas e locais incríveis. Todas as transversais de São Dinis e Vale Formoso são incríveis. Ilhas, bairros populares, palacetes de brasileiro de torna-viagem, casas de alta burguesia, centenas de pequenos quintais, jardins românticos.
Também ando muito por aí, como não posso ir para os subúrbios, virei-me para as freguesias mais esquecidas do Porto.
A rua São Dinis (já trabalhei nessa rua, quase a chegar à igreja do Carvalhido) é muito rica. Experimenta ir pela Constituição fora e virar à direita na rua do Padre José Pacheco do Monte. Quase a chegar a São Dinis tens uma perspectiva muito fixe de um depósito de água.
Sim, esse depósito de água vê-se de toda a parte. E não muito longe, entre a Constituição e Oliveira Monteiro, mais coisa menos coisa, há uma rua pequenina com casas baixas, provavelmente um antigo bairro operário, que se chama justamente Rua das Classes Obreiras.
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Com a proibição de sair do concelho, tenho descoberto sítios incríveis perto de casa: igreja de Campanhã, palmeiras na Rua Padre António Vieira e, de uma forma geral, toda a freguesia de Campanhã.
Mais longe de casa: Rua Monte Cativo, Burgães e zona envolvente (Bouça, Marão, Gerês, Soajo).
A rua São Dinis (já trabalhei nessa rua, quase a chegar à igreja do Carvalhido) é muito rica. Experimenta ir pela Constituição fora e virar à direita na rua do Padre José Pacheco do Monte. Quase a chegar a São Dinis tens uma perspectiva muito fixe de um depósito de água.