No café moderno da Baixa, atafulhado de plástico e pechisbeque, a empregada tripeira (o acento é cerradíssimo) explica a um casal de turistas franceses vestidos à moda, que aquele pão é de mistura.
«— Pão de mistura. Aqui chamamos “parolo”.
— Párrólô?
—Isso, parolo!»
«— Pão de mistura. Aqui chamamos “parolo”.
— Párrólô?
—Isso, parolo!»
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