Morreu o Jorge Silva Melo. Não há biblioteca em Portugal, pequena, grande, pública ou privada, que não tenha pelo menos um livro escrito, traduzido, editado ou prefaciado por ele. E são todos importantes. Depois, há ainda o teatro e o cinema, que no seu caso também começam e acabam nos livros. Tinha setenta e três anos. E tinha paixão.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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