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Observações avulsas sobre o bonfim #50


 

Comentários

atalhos disse…
As cidades deviam destacar estes recantos com detectores de presença: de dia, podia começar a tocar o terceiro andamento da nona sinfonia de Beethoven; à noite, acenderia uma luz solar para que se pudesse dançar. Devia também haver um banco de jardim para quem já não conseguisse estar mais de dez minutos de pé.
Anónimo disse…
É uma latrina a céu aberto para despejar comentários asininos e pretensiosos…
atalhos disse…
“Não te metas na vida alheia, se não queres lá ficar”- disse-, despejando o fígado cirrótico aos pombos-correio. Cheira mal? Não ouvi. A pensar morreu um burro. Se sei coser meias com ovo… só se for com gemada*. Olha aqui os peixinhos, Jorge… Todos os dias atiro uma brancaGant pela janela. E dou esmola ao cãozinho. Adoro a pretensão dos clássicos. Se pudesse lia-a com o cheiro a mijo das esquinas. Sabes qual é a diferença entre um piolho e um percevejo? Ambos são salta-pocinhas, ambos são camaleónicos, ambos têm fotofobia. São as lêndeas, caraças! Toma lá o pente, amigo. Rebenta com elas.
jose disse…
Afixaram talvez os conselhos a Fausta,a meio da escadaria para as Côrtes,sobre
o modo de amaciar um Tribuno.