Segundo o
catálogo, o único livro da Deborah Levy existente na Biblioteca Almeida Garrett é
Coisas que não quero saber. Então,
O homem que via tudo, que encontrei por acaso numa das estantes, é uma espécie de espectro. Esta constatação circunstancial já é uma crítica literária — sem sujeito e, apesar de se tratar de uma imagem intangível, material e elucidativa.
Comentários
De certa forma, faz sentido, tendo em conta os esquecimentos e desaparecimentos inexplicados no livro :)
Mas isto é uma explicação mesquinha para uma circunstância tão apropriada ao livro da Levy :D