O que a topologia tem de fixe é que os problemas em que trabalhamos não têm que ver com outra coisa qualquer. A nossa esperança é a de que, ao resolvê-los, eles nos expliquem porque é que os formulámos, logo para começar. Procuramos o rasto das afinidades.
Stella Maris, de Cormac McCarthy. Tradução de Paulo Faria. Edição da Relógio d’ Água. Página 136.
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