Entre os operários da rua Wilmott, homens e mulheres que o fabricante de móveis trouxera para a vila, havia muitos que falavam línguas desconhecidas. Mary caminhava por entre eles e gostava de ouvir aqueles idiomas estranhos. Estar naquela rua fazia-a sentir que saíra da vila e se encontrava de viagem por uma terra estranha.
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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