«sentada numa paragem de autocarro em Oeiras, disse ao microfone da SIC-N que tinha votado no partido de extrema-direita porque quer para as filhas, netos e bisnetas o que havia antigamente, antes do 25 de Abril. Perguntada pela jornalista sobre se nesse caso achava que o seu voto vai melhorar a vida democrática do país, a entrevistada diz que sim e que espera melhoras na habitação e saúde.»
Também vi esta peça que a Fernanda Câncio refere no seu texto. A mulher estava contente porque tinha votado em quem ganhou (na verdade, em quem ficou em terceiro lugar).
Nota: é o segundo link para o DN, no dia em que a Global Media avança com um despedimento colectivo.
Comentários