É uma partida do inconsciente, muitas vezes quando parece que estamos a falar dos outros, é precisamente de nós mesmos que falamos. No texto de introdução do livro Identidade e Família, basta substituir uma palavra para este parágrafo se tornar um espelho elucidativo dos seus autores: «Não podemos desvalorizar os adversários da família democracia, umas vezes mais à luz do dia, outras vezes de um modo mais subtil e larvar, mas nem por isso menos dissolvente.»
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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