«Houve quem não perdoasse a ironia de Camilo. Contava o jornalista portuense Oliveira Alvarenga que, à passagem do funeral do escritor pelas ruas do Porto, a caminho do cemitério da Lapa, muitos lojistas, encostados às soleiras dos seus estabelecimentos, exclamavam, respirando fundo – "Até que enfim!"»
de Cristina Fernandes e Rui Manuel Amaral
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